Daniel Lamas

Portuense, de raízes transmontanas, cresceu em Amarante e desde 2021 desenvolve peças nas quais usa botões como “tinta”, tirando partido das suas formas, cores e inusitadas texturas.

Garante tridimensionalidade às obras com botões, objetos que desde cedo lhe captaram a atenção, presentes em abundância na casa da avó Camila, na aldeia de Santa Comba da Vilariça.

Seleccionado na “Short-listed Artists” da Visual Art Open UK & International Emerging Artist Awards, 2022.

Pós-Graduação em “Curadoria e Mercados de Arte”, na Escola das Artes, Universidade Católica do Porto, também com formações contínuas em Serigrafia (Mescla), Ilustração e Arte Contemporânea (Faculdade Belas Artes) e Fundos Europeus para a Cultura (Academia Gerador).

Formação base em Engenharia Civil, tem 2 pós-Graduações nessa área: Física das Construções (Universidade Minho) e Gestão Imobiliária (Porto Business School), desenvolve a sua actividade principal como Gestor de Projectos, sendo membro Especialista da Ordem dos Engenheiros em Direção e Gestão Construção.

 

Exposições Individuais / Solo exhibitions:

Exposições Colectivas / Collective exhibitions:

Feiras Arte / Art Fairs:

Peças em Colecções de Instituições/ Institutions

Peças em Espaços Comerciais / Comercial Colections:

Curadoria de Arte - Marechal 1551, Porto / Art Curator

Ana Aragão - not a real architect, nor purely an illustrator

“Depois de - Pensar com os seus Botões -, Daniel inaugura um novo dito popular, mais do que assertivo: Desenhar com os seus Botões. 
Criar imagens grandes com aquilo que é pequenino, eis uma excelente iniciação no mundo da Arte.”

Samuel Gonçalves - fundador Atelier Summary

"Botão a Botão, enche um quadro”, foi o título de um artigo do Jornal Público sobre a obra de Daniel Lamas e que ilustra na perfeição o jogo de calma e de silêncio com que faz caminho. 
Comunica o seu trabalho com a mesma discrição com que o faz, o que o eleva ao patamar daqueles que olham com uma indiferença eloquente para os circuitos mais convencionais da crítica. As suas peças são difíceis de engavetar num estilo, técnica ou movimento. 
Num olhar imediato, associamo-las a Art Brut. Acredito que o Daniel não se oporá a esta minha leitura simplista. Paradoxalmente, olha com desconfiança sempre que a ele me refiro como "artista". 
Sabe que o é, mas na verdade não quer saber. “